Com o objetivo de garantir a sustentabilidade econômico-financeira dos serviços de limpeza urbana e dos resíduos sólidos, o novo marco legal do saneamento básico prevê a cobrança de taxa ou tarifa pelos Municípios. Sobre este tema, o sócio Fabricio Soler analisou para o Valor Econômico que “a criação de tarifas terá que levar em conta a renda da população, as particularidades regionais. Mas as cidades terão que buscar soluções”.
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