A pandemia afetou diretamente inúmeros setores da economia e há a perspectiva para o grande aumento no número de falências e pedidos de recuperação judicial. Entretanto, o contexto atual de distanciamento social tem represado as possíveis ações.
Em entrevista à Folha de S.Paulo, Thomas Felsberg, analisa que “em geral, os contratos dizem que em casos como esses [de força maior] pode-se adiar ou extinguir a obrigação [dívida]. Ocorre que, se todos buscarem resolver isso em juízo, haverá apagão judiciário”.
Veja a entrevista na íntegra aqui.