Grandes companhias têm preferido acordos de recuperação extrajudicial. É constatado que nesse ano de 2024 foi atingido o maior volume de renegociações feitas por meio dessa modalidade, que já soma um valor total de R$31 bilhões, mais de 300% acima do total de 2023. Esse formato tem sido preferido, pois evita as sobrecargas dos processos de Recuperação Judicial, que além de ser custoso, também depende do aval de um juiz em todo seu percurso e prejudica a imagem da empresa.
Nosso sócio fundador, Thomas Felsberg comenta sobre este assunto em matéria divulgada pelo jornal Estadão.
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